A possibilidade de distinguir entre emoções construtivas e destrutivas está bem ali para ser observada no momento em que uma emoção destrutiva surge — a calma, tranquilidade e equilíbrio da mente são imediatamente interrompidas. Outras emoções não destroem o equilíbrio ou o senso de bem-estar assim que surgem, mas na verdade aumentam-no, então são chamadas de emoções construtivas.“Destructive Emotions”
Também há emoções que são despertadas pela inteligência. Por exemplo, compaixão pode ser despertada quando trazemos à mente pessoas que estão sofrendo. Quando a compaixão é de fato vivenciada, é verdade que a mente de certa maneira fica perturbada, mas isso é mais na superfície. Bem no fundo há um senso de confiança; então, em um nível mais profundo não há distúrbio. Uma consequência de tal compaixão, despertada pela reflexão e inteligência, é que a mente se torna calma.
As consequências da raiva — especialmente seus efeitos a longo prazo — é que a mente fica perturbada. Geralmente, quando a compaixão deixa de ser só um estado mental para se tornar um comportamento, ela tende a se manifestar de modo a servir os outros; já a raiva, quando chega ao ponto da ação, ela costuma se tornar, obviamente, destrutiva. Mesmo se ela não se manifestar como violência, você pode — por exemplo — ter a capacidade de ajudar e, então, evitar fazer isso; isso também seria um tipo de emoção destrutiva.
Emoções destrutivas
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Dalai Lama (Tibete 6 de julho de 1935 ~)
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